COMO A CIÊNCIA EXPLICA QUE NUNCA ESQUECEMOS DE ALGUMAS MÚSICAS.


Marta González, ex-primeira bailarina do New York Ballet nos anos 60, lembrando-se da coreografia de “O Lago dos Cisnes”. A música trouxe à tona uma coreografia que esteve guardada em seu corpo durante anos. (Assista ao vídeo no link ao final do artigo)

A música em nossa vida

A música tem um alto componente emocional em nossa vida, que está relacionado até mesmo ao modo como nossos pais falam conosco quando somos bebês e que perdura mesmo quando uma doença degenerativa nos ataca. Para ter memória, o mundo criou a música. No início das civilizações, os principais saberes de diferentes culturas eram passados de geração em geração através da tradição oral. E essa tradição oral dependia da memória.

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Como criar um álbum de lembranças/fotografias para ativar a conversa e a memória de idosos.

Como criar um álbum de lembranças/fotografias para ativar a conversa e a memória de idosos.

Para as pessoas que vivem com demência, a leitura é uma habilidade preservada. Recursos visuais que incluem informações escritas, fotos de pessoas, de objetos ou lugares visitados são meios úteis no exercício de ativação da memória. 

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PESQUISA: Avaliação de sintomas depressivos e ansiosos em idosos diante do isolamento social pela COVID-19

Pesquisa realizada pela área de Geriatria do curso de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul sob coordenação  da Profa. Bruna M. Luchesi, com o objetivo de avaliar a saúde mental de idosos brasileiros durante a pandemia de COVID-19 e ajudar a compreender o impacto do isolamento social na vida dos idosos e auxiliar no planejamento de intervenções.

Veja resultado da pesquisa, acessando o link:

https://terceiraidademelhor.com.br/wp-content/uploads/2020/07/Relatório-do-participante-pesquisa-Bruna-M-Luchesi.pdf

10 SINAIS DE ALERTA DA DEMÊNCIA DE ALZHEIMER

Dia Mundial da doença de Alzheimer

No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceitos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que vão se agravando gradualmente. As pessoas com Demência de Alzheimer tornam-se confusas, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta e acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmas quando colocadas frente a um espelho.

À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação fica difícil e passam a necessitar de cuidados e supervisão permanente, até mesmo para as atividades elementares do quotidiano como alimentação, higiene, vestuário, etc..

Muitas vezes, pode ser difícil perceber a diferença entre as mudanças características do envelhecimento e os primeiros sinais da Demência de Alzheimer. A perda de memória é uma característica natural do envelhecimento. Mas quando a perda de memória começa a perturbar a vida quotidiana da pessoa, já não estamos falando de algo natural, mas sim daquilo que poderá ser um sintoma de demência.

Pergunte a si mesmo: Isto é algo novo?

Algumas pessoas podem reconhecer mudanças em si mesmas antes que alguém se aperceba. Outras vezes, os amigos e familiares serão os primeiros a observar as alterações na memória da pessoa, nos seus comportamentos ou capacidades.

Para o ajudar, a Alzheimer Portugal criou esta lista de sinais de alerta para a Demência de Alzheimer e outras demências.

Cada pessoa é um caso único e, por isso, pode ter um ou mais destes sinais em diferentes graus. Muitos dos sintomas da Demência de Alzheimer podem ser, também, sintomas de outras doenças como, por exemplo, depressão. Por isso, caso detecte alguns destes sinais, consulte o seu médico de família.

Esta lista pode ajudá-lo a reconhecer os sinais de alerta da Demência de Alzheimer:

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